E o que era doce ficou salgado...
E o que estava aqui até ontem, hoje não permaneceu.
Até quando me forçarei a vestir-me do teu manto sagrado?
Até onde irei para evitar que se culpe por nós?
E o que era vida ficou enfermo...
E o que estava em nós, hoje sai de mim.
Até quando levarei as farpas em meu peito?
Até quando fincarei este punhal que me causa dor só por pensar em ti?
E o que era grande ficou obsoleto...
E o que já era pequeno, hoje virou pó.
17 junho 2013
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário