20 setembro 2009

SONHAR -> INOVAR -> ACONTECER

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Há algum tempo atrás... (acho que nem faz tanto tempo assim), eu tinha uma vontade de formar um grupo musical só com mulheres. Mas logo me desvinculei dessa idéia porque percebi que já era complicado formar um grupo musical seja ele formado por homens, misto e etc... imagina um só com mulheres.

Bem, hoje eu estou com uma banda onde os integrantes são homens e eu sou a única mulher do grupo. A verdade é que independente de sexo, tocar um projeto musical literalmente falando é bem mais complicado do que eu imaginava.

Primeiro vêm a rotina, o cotidiano, os afazeres diários e que consequentemente acabam interferindo no desenvolvimento do projeto. Como conciliar trabalho, estudo e ensaio?
Quanto mais pessoas, mais a possibilidade de não se achar um tempo compatível para todos. Quando um determinado dia se encaixa perfeitamente bem para uns, para os demais não rola MESMO. Aí, liga pra um, liga pra outro, marca, desmarca, e isso vai causando um desgaste que automaticamente desmotiva qualquer ser humano da face da terra. Mesmo com persistência e determinação é impossível não ser abatido por tudo isso.

Segundo vêm as diferenças de interesses e personalidades de cada indivíduo que são peculiares e podem gerar conflitos se não forem discutidos com seriedade e maturidade. Principalmente dentro de um grupo, seja ele musical, familiar ou blá blá blá. É por isso que o diálogo é tão importante e necessário. Discutir, opinar, participar, sugerir, tudo isso é fundamental pra um bom entendimento. A partir disso haverá um consenso e num consenso deverá haver sempre a razão.
A razão está ligada ao que é certo. E para saber o que é certo, é necessário pôr os prós e contras numa balança, e ter a humildade de usar de todo o seu conhecimento racional para aceitar o que é melhor. O que gerará um resultado final satisfatório para todos.

Organização é uma das peças-chaves pra executar um bom projeto. Sonhar é bom, mas viver o sonho é melhor ainda!
O que adianta dormir hoje imaginando que seu sonho se realizará daqui a dois anos? E daqui a dois anos dormir e imaginar que se realizará daqui a dois anos novamente? Sonhar assim é sonhar com um futuro muito distante e “platônico”.
Determinação e ações fazem de um sonho realidade e nos aproxima do futuro sem sombra de dúvida. Agora, determinação com ações responsáveis! E ações responsáveis vêm de organização e profissionalismo.
Sonhar e não buscar (ou tentar buscar de um jeito qualquer) é contar somente com a sorte e a sorte é improvável demais.

O tempo passa, as portas se fecham, a concorrência aumenta e tudo que precisamos fazer pra nada disso acontecer é INOVAR.
Não precisa ser “Alice no país das maravilhas” , mas as maravilhas do país de Alice. Surpreender, conquistar, ousar, arriscar... Ter um diferencial e buscar sentido nas coisas mais absurdas. Fechar os olhos, sentir a mente viajar num mundo completamente diferente e trazer isso pro mundo real. Unir idéias aparentemente impossíveis, organizá-las num espaço de tempo certo, encaixá-las, harmonizá-las, entendê-las e explorá-las.

Eu só preciso de pessoas que queiram o mesmo que eu. Que entendam que uma banda sem nome é simplesmente uma banda inexistente. Que enxerguem a música como um mundo de possibilidades.
E que queiram viver seus sonhos enquanto há vida.

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14 setembro 2009

Quem é você?

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Quem é ele?
Quem é ela?
Quem sou eu?
Quem é você?




O que importa?
Não me pergunte quem, não me pergunte o quê...
Não procure respostas
Se você não sabe ser
Quem deveria ser de fato
Seja ele, seja você.




Se duvida, fique mudo
Perguntas para quê?
A resposta é um anjo escuro
Onde o claro já não se vê.




Quem é ele?
Quem é ela?
Quem sou eu?
Quem é você?




As respostas não se buscam
Se encontram sem querer...
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04 setembro 2009

É Presidente Figueiredo, quem sabe na próxima... (sonho)

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Telefone toca.
- Quem é? (...)

Um convite pra uma viagem pra uma cidade próxima, Presidente Figueiredo.
É, com certeza será bom pra tirar um pouco o estresse causado por tensões e preocupações de fim de ano.
- Mô, arruma a bolsa. Vamos pra Presidente Figueiredo, mas somente nós dois.
- Ah claro! Pega sua sandália pra por na bolsa.
- Tá, põe creme hidratante também.

Pega algo ali, pega algo aqui e vamos pondo tudo numa bolsa que mais parece uma mochila infantil. Tudo bem, deve ser a mochila do nosso filho mais novo. Ela é verde, tem rodinhas e tem o Hulk enorme estampado na parte frontal.

Credo, alguém está num compartimento que não existia na casa. Uma área pra cozinhar, sobre minha sala de estar. Tem uma escadinha bonitinha toda branca...Aliás, toda a área é branca, tudo muito clarinho, limpinho...E meu namorado está lá com um facão enorme na mão.-Vamos! Que demora!
Telefone toca novamente.
- Alô!
- Ainda não saíram de casa?

- Ah, estamos saindo, só estava procurando minha sandália.- Ok, estamos na rodoviária esperando por vocês.- Tá bom!

Hum, rodoviária pra Presidente Figueiredo? É, talvez quem fez o convite nem dê mais carona. Vamos indo com o ar de que esquecemos algo. Damos “tchau” para as crianças e saímos por um portão que não é nosso. Talvez seja o de algum vizinho que ainda nem conhecemos.
Meu namorado volta, diz ter esquecido algo e sobe na área que é só DELE. Não sei por que, mas ele não quer mais descer e ameaça cortar o pulso com o facão que estava sobre o balcão. Eu não dou muita atenção nesse momento, por que os suicidas querem isso, chamar atenção. Então dou as costas e sigo meu caminho. Mas devo olhar pra trás e quando estou virando meu corpo, alguém diz:
- Ele cortou o braço!- Eu sabia que ele faria. Ainda bem que não foi no pulso. Bom, estou cansada disso, vou embora.
- Ele está sangrando...
- Ele cozinha muito bem, sabe se cortar qualquer animal irá sangrar. Desculpe tenho que ir.

Tão rapidamente estou próxima a uma estação de ônibus. Estou correndo. Algumas pessoas correm e eu continuo correndo. Não sei pra onde estou indo mas continuo correndo. Acalmo-me, paro um pouco pra respirar e volto a correr. Agora um homem manco corre quase ao meu lado e vejo que outros homens o seguem. O que deverá ter acontecido? Continuo correndo, só que agora corro dos homens que correm à caça do homem manco. Ele não me parece mau, não tem cara de mau e não me parece uma ameaça. Por que esses homens o seguem com ódio transbordando em seus olhares? O que terá feito o homem manco?
Ai, um muro... Não acho saída. Olho para os lados. Cadê o homem manco? Sumiu. E os outros? Estão vindo em minha direção. Preciso sair daqui. Meu Deus! Uma mulher finalmente aparece.
- Sobe o muro, rápido!
Incrível! Ao lado tem uma cerca de madeira faltando uma tábua. Não estou tão magra assim. E se eu ficar entalada aqui? Melhor arriscar, eles estão próximos demais. Não vi como, mas a mulher já está do outro lado me esperando.
- Vem logo!
Espera, eu mudei de idéia tão rápido assim? Resolvi pular o muro. E aqui estou, do outro lado do muro. Ufa! É um campo de concentração “de alguma coisa”. A mulher me olha e pede para eu cair no chão, bombas irão cair. Eu nem estou na faixa de Gaza! Esses israelenses malucos! Eu estou no Amazonas, precisamente na capital querendo somente chegar a Presidente Figueiredo. Caio no chão, fico encolhida e coloco minhas mãos sobre a cabeça. Isso mais parece um disco voador voando sobre minha cabeça. Cheio de luzes. É até bonitinho... Nossa, mas um... Esse é enorme!
- Como faço pra sair daqui?- Temos que chegar naquela cerca elétrica!- Quer dizer que vou morrer de qualquer jeito? Cerca elétrica?
- Imagina se temos a sorte da cerca estar com os circuitos fechados!
- Circuitos o q? Bom, deixa pra lá. Vamos correr até lá e espero que sejamos bem “sortudas” mesmo.

Isso parece dança do “É o tchan”. Damos umas passadinhas e uma agachadinha e assim até chegar à “bendita” cerca elétrica. E quantas bombas! Esse estoque não acaba não? Passadinhas e agachadinhas, passadinhas e agachadinhas, passadinhas e agachadinhas. Ai, bomba com vôo rasante é complicado. Dessa vez é bem melhor deitar nessa grama molhada e cheia de insetos pré-históricos do que ficar sem minha cabeça.Finalmente as duas diante uma cerca elétrica. E realmente temos sorte. A cerca está derrubada. Deve ter sido o disco voador bonitinho do vôo rasante que deu uma ajudinha pra gente. Agora é só saber se minhas aulas de ginásticas servirão pra alguma coisa já que nunca me deixaram com o corpo que eu queria. Corro e salto pela cerca derrubada... pois afinal não sei se os circuitos estão sei lá o quê. A mulher sumiu e nem deu “tchau”. Essa deve ser aventureira mesmo, nem se apega afetivamente aos parceiros de aventura. Eu ia chamá-la pra ir a Presidente Figueiredo.


Estou com um sapato preto cano longo. Um vestidinho preto com saia cheia de babados. Meu cabelo está preso com um laço preto enorme. Eu não estava assim. E certamente não vou mais a Presidente Figueiredo. Também pudera, aos troncos e barrancos eu quase morro. Melhor nem encarar a estrada. Dizem que devemos ser intuitivos nesses momentos, então vou pensar que isso tudo aconteceu pra eu não ir a Presidente Figueiredo pra evitar algo pior. Será? Sei lá.
Estou entre três mulheres, numa rodinha de conversas inúteis. Opa, eu conheço essa que está na minha frente, mas de onde será? Ela é loura, cabelos cacheados, olhos pretos, pele clara e veste uma roupa que não favorece (um vestido bege reto sem mais nada). Ela tem cara de cínica, fala com um ar esnobe que ninguém percebe... somente eu. Fala comigo como se me conhecesse e eu a conheço só não lembro de onde. Vamos, fala comigo, diz algo que me faça lembrar de você. Cita nome de pessoas que você conheça que talvez eu conheça, lugares, números, palavras... alguma coisa. Agora é questão de honra, tenho que sair daqui sabendo q
uem é essa mulher! Minha memória me trai a cada dia. Como posso esquecer das coisas assim?

- Então Dark, tem ido pro Empório? Nunca mais fui!
( Ela foi ao Empório, será de lá que eu a conheço?)
- Nunca mais fui. Nem sei os dias que rola rock, passei por duas vezes lá e tava rolando um pagode insuportável.
- Ha! Ha! Ha! Tá bem diversificado agora, é verdade! Mas aquele dia tava muito bom né!? E o Ricardo? Tem notícias dele?
(Ricardo, um amigo. Ela citou nome e ainda assim não lembro dele exatamente?)
- Ricardo ligou pro meu namorado semana passada pra combinarmos algo. Mas nem sei o que eles combinaram. Por que eu sempre sou a última, a saber. Como “vou na barca”, minha opinião essas horas não é importante.
-Ha! Ha! Ha! Esses homens... Bom, tenho que ir, vou a um aniversário. Beijos meninas.

Está indo a loura que não sei de onde a conheço. Uma menina chega e me dá um abraço. Ora, é a filha do Túlio, a Júlia.
- Te vi na televisão no comercial. Tava tão linda, tão espontânea...
- He! He! Obrigada tia.
- Cadê o Túlio?
- Tá se arrumando. Vai me levar a um aniversário.
- Ah, legal. Acho que todos estão indo pra aniversário hoje. Um beijo, a tia já vai.

Estou indo a uma festinha infantil. Espero que as crianças não se assustem comigo. Em uma festa toda colorida surge uma “dama de preto”. Estou na frente da casa da aniversariante, Eduarda, filha da minha amiga Fernanda.
Espera, aquela mulher saindo do carro eu conheço de algum lugar. Ah, é a loura que estava conversando comigo ainda há pouco. Ela está atravessando a rua, vindo em minha direção.
- Oi Dark! Você aqui de novo?
Quem ela pensa que é? Como eu aqui de novo? Por que não pode? Eu por acaso a chamei de perseguidora? Entra logo na festa que eu só vou depois.
- Sim, pois é. Fui convidada pra festinha da filha da minha AMIGA.
- Ai, que bom. Eu TAMBÉM. Lá dentro nos falamos.
Cínica. Que ar de ironia! Vai, entra, aproveita e cai na escada. Não sei por que, mas não fui com a cara dessa mulher. Ela mal olha pro chão, talvez seja torcicolo. Parece que pisa em cristais e saltita como uma “patricinha” com nojo da unha encravada do próprio pé.
- Vai lá.
- Ah, o portão tá fechado! Ninguém aparece!
- Como não?
- Como como não? Ninguém vem, ninguém aparece e minha maquiagem borrando nesse sereno. Oh vida!
Maquiagem borrando no sereno. Eu mereço ouvir isso. Deveria saber q existem produtos a prova d’água. Se usasse certamente não estaria se importando com borrões no rostinho lindo que é o dela. Maquiagem uma hora tem q sair mesmo, a pele tem que respirar. Eu prefiro os produtos comuns...que não resistem à água. E se fico com a cara borrada dou gargalhada.
- Vou ligar pra minha AMIGA!Pego o telefone e ligo pro meu namorado. O que tem haver eu ligar pro meu namorado? É o costume, a força do hábito dos dedinhos.
- Alô!- Alô francesinha!- Oi mor, liguei errado, quero ligar pra Fernanda. Tem um pessoal aqui na frente da casa dela pro aniversário da Eduarda, mas o portão está fechado.
- Hum, o aniversário não ia ser em Presidente Figueiredo?- HANNNNNNNN?????????
- É, gatinha! C não abriu o email? Ela mudou o local!- Nem eu nem o resto do pessoal que está aqui. Poxa vida. Tudo bem então. Beijos!
- Volta logo louquinha, estou te esperando!
- Vou demorar!
- Por que?
- Vou pra PRESIDENTE FIGUEIREDO!
- A essa hora da noite?- Vou pela manhã! Já são 1:00h. Beijos!
- Tá, toma cuidado! Liga quando chegar! Beijo!


Desligo o telefone e falo com todos. Alguns vão embora chateados, outros arregaçam as mangas e se dispõem a irem pra festinha mesmo assim.
Combinamos quem vai com quem. Quem está de ônibus, quem está de carro, quantos cabem no carro e blábláblá. Rachamos gasolina e vamos finalmente para Presidente Figueiredo. Se eu fosse acreditar mesmo em intuição teria que acreditar que algo tinha reservado pra mim em Presidente Figueiredo já que eu queria tanto ir. Era a festinha da minha sobrinha linda e eu nem sabia! Como posso ser tão insensível a ponto de não perceber minhas forças intuitivas?
Entro num carro com um pessoal que nunca vi na vida. De repente teria sido melhor estar com a loura estranha e cínica. Só eu de mulher no carro? Não pode ser, quem são? Olho pros lados e não reconheço ninguém. Só não consigo ver bem o passageiro que está na frente. Espera aí, eu como única mulher deveria estar no lugar desse passageiro folgado. Toco no ombro do passageiro e falo educadamente:
- Moço, c não quer trocar de lugar comigo? Estou enjoada sabe, queria ir na frente...
- Quem c pensa que é? Tá indo de carona e ainda quer conforto?O carinha no volante fala pro passageiro “abusadinho” se acalmar. Mas ele continua:
- Pow, eu me acalmar? Você viu o que ela pediu? Pra trocar de lugar. Posso com isso? Já viu meu tamanho mocinha? Já viu? Fica quieta aí pra gente chegar logo na festinha.
Estou chocada com tanta falta de educação! O que houve com esse rapaz? Rompeu o namoro minutos antes de chegar aqui e agora ficou mais aborrecido por não ter aberto a caixa de email dele com medo de ter algum recado da ex o esculachando? E eu com isso oh! Problema dele. E tamanho nem é documento. De cavalheiro não tem nada, mas estou acostumada com pessoas assim.
- Dane-se seu tamanho, você não é melhor que ninguém.
- E você é? ¬ ¬ tow enjoadinha, troca de lugar... ¬ ¬
Esse cara tá me irritando! Me tirando do sério! Deveria socar ele. Mas ele é tão grande assim? Esse carro tá tão cheio, estrada escura, eu não vejo nada.
- Não , eu não sou. Mas tudo bem, vamos parar, quero chegar lá inteira, vc está estressando todo mundo aqui dentro.
- Estou pessoal?

Ninguém fala nada até que o carinha do volante grita:
- DÁ PRA CA-LA-REM A BO-CA!!!!!!!!?
Uma pedra de saliva engasga na minha garganta. Nossa, achei que ia ser arremessada na estrada agora. Só têm homens calminhos aqui dentro. Ouço uma voz de mulher distante de mim. Penso: terá algum gay aqui dentro? Voz fininha!
- Estou sendo esmagada, afasta um pouco!
Esmagada? É, tem um gay aqui dentro. Eu deveria estar perto dele, gosto dos gays. Eles não temem nada, falam o que querem e conseguem ver a justiça dos homens melhor que os próprios HOMENS. Tento olhar pra melhor vê-lo. Parece demais com mulher. Estou confusa. Será homem ou mulher?
O carinha do volante fala com ela, a pessoa.
- Quer que eu afaste o banco?
- Ah, seria melhor!

Eu não podia perder essa oportunidade.
- Palmas pro homem mais gentil dentro desse carro, um verdadeiro cavalheiro.O passageiro não resiste e fala:
-Essa “pirralha” tá me provocando. Vocês viram, eu estava quieto. Depois não digam que eu sou grosso.
O que está havendo? O carro parou por que? Todos colaboraram com a gasolina. A estrada numa escuridão total. E todos são obrigados a sair do carro. Minha oportunidade de ver o tamanho do passageiro abusado. É 1, é 2, é 3... ele sai do carro com seus braços longos, pernas longas... cabelos longos também. Mas me parece alguém que eu conheço. Vira, vira, vira, quero ver quem é, olhar na cara e dizer: Mal educado!!!!!! Está virando, pronto, não sei mais o que dizer. Perplexa eu fico. Ele ainda não me olhou. Está perguntando do carinha do volante o que aconteceu com o carro.
Vou pra Presidente Figueiredo andando no meio da escuridão. Deixo todos para trás rumo ao destino que tanto almejei. E Gio era sim o amigo que tanto me tratou mal, talvez por isso eu tenha me vingado o deixando sozinho na estrada. Passageiro abusado!




Fim
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