Vejo teias de aranha por aqui... Tão quanto as vejo em meu coração.
Não que ele esteja inativo...
Mas se devo vir aqui, tem que ser de coração.
Se não for de nada vale.
É que ele anda tão comedido e... complicado.
Quero escancara-lo de vez e gritar aos quatro cantos do mundo o quão preciso é sentir-se em amor abundante. Mas há venenos por toda parte. Eu não quero morrer envenenada sem antes me demasiar em amor.
Eu hein!! Que eu morra de amor e só de amor ou por amor, viva também.
Há uma armadura em mim que quer desarmar-se enquanto ainda há tempo.
Alguém ousaria? Não sei...
Mãos atadas. Mãos bobas e atadas. Mãos atadas e tão bobas.
Não... Mãos bobas e soltas. Ah, mãos bobas e soltas... Eram exatamente essas que eu gostaria de sentir.
Deixa-me fazer uma limpeza aqui.
Tô completamente perdida.
Vão-se finalmente, as teias que evidenciam o tão desleixo de minha parte.
Esse coração é mesmo cabeça dura! Preferiria que ele fosse feito de pedra. Mas não adianta conversar com ele e pedir que pare. Ele não para nunca, não para nunca...
Tenho culpa se ele tem vontade própria?
Tenho culpa se ele não me obedece?
O jeito vai ser ficar aqui por mais um tempo...
Sem as tão sonhadas mãos bobas e soltas...
Read more...
Não que ele esteja inativo...
Mas se devo vir aqui, tem que ser de coração.
Se não for de nada vale.
É que ele anda tão comedido e... complicado.
Quero escancara-lo de vez e gritar aos quatro cantos do mundo o quão preciso é sentir-se em amor abundante. Mas há venenos por toda parte. Eu não quero morrer envenenada sem antes me demasiar em amor.
Eu hein!! Que eu morra de amor e só de amor ou por amor, viva também.
Há uma armadura em mim que quer desarmar-se enquanto ainda há tempo.
Alguém ousaria? Não sei...
Mãos atadas. Mãos bobas e atadas. Mãos atadas e tão bobas.
Não... Mãos bobas e soltas. Ah, mãos bobas e soltas... Eram exatamente essas que eu gostaria de sentir.
Deixa-me fazer uma limpeza aqui.
Tô completamente perdida.
Vão-se finalmente, as teias que evidenciam o tão desleixo de minha parte.
Esse coração é mesmo cabeça dura! Preferiria que ele fosse feito de pedra. Mas não adianta conversar com ele e pedir que pare. Ele não para nunca, não para nunca...
Tenho culpa se ele tem vontade própria?
Tenho culpa se ele não me obedece?
O jeito vai ser ficar aqui por mais um tempo...
Sem as tão sonhadas mãos bobas e soltas...
